artista português
não há palavras, para quê. Vou explicar melhor. Esta era a segunda tentativa. Aproveitámos que 70% dos madrilenos não estavam em Madrid, mas também não estavam a esquiar porque não há neve ainda (coisa rara que não passa desde o ano...). Saimos de casa por volta das 10:30 e o consulado fecha às 14h, não está mal... Metemo-nos pelo "bus-bao" (faixa exclusiva para autocarros e turismos com 2 ou mais pessoas). Menos mal, havia um control de policias (com metralhadoras à mostra) que provocaram centenas de Kms de "cola" (trânsito, em português). Passado o primeiro controle, metemo-nos no caos de Madrid, já com a lição estudada do percurso. O consulado português em Madrid fica nada menos nem nada mais num dos bairros mais chiques de Madrid (o bairro de Salamanca), resultado meia hora para encontrar um buraco para meter o carro. Cerca das 11:30 chegámos ao consulado que hoje tinha mais clientes que empregados. A Sra. da recepção passou as 3 horas que ali estivemos a refilar que como era possível, parecia que todos os portugueses decidiram ir vê-la. Claro que não havia escola e é uma excelente oportunidade para meter um dia de férias e ir tratar da burocracia, mas coitadinha da funcionária pública só via que cada vez tinha mais trabalho e até chegou a mandar as pessoas embora. Conclusão: o Marquinhos já é português contra a vontade dos funcionários do consulado.
Etiquetas: Marcos
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