As borboletas de Leiden
Já ouvi a entrevista há imenso tempo. Gosto muito da entrevistada e nem por isso gostei do entrevistador, há melhores nessa estação de rádio. A sua voz é quase tão parecida como a da sua mãe. Quantas vezes liguei lá para casa e confundia a mãe com a filha e vice-versa. Há uma questão do seu trabalho que gostei muito, mas sinceramente agora não me lembro, mas sou um pouco céptica sobre aquilo da genética e do comportamento, mas acho que deve ser porque não entendo nada do tema. Não temos muitos episódios em comum porque também não coincidimos muito geograficamente, mas há um que não vou esquecer nunca (assim espero): depois de passar a noite em branco a tentar terminar a minha tese de estágio, de manhã/ tarde eu já não podia com os olhos e a Patrícia re-escreveu a discussão de um trabalho cientíifco que nunca antes tinha tido conhecimento.
Um beijo de parabéns meus, do Antonio e do Marcos (já temos nome para a criatura!!!).